Homossexual pode comandar TROPA MILITAR?

 

O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para ocupar uma vaga de ministro do Superior Tribunal Militar (STM), disse nesta quarta-feira (3) que soldados não obedecem a comandantes homossexuais. Segundo Cerqueira Filho, as atividade desempenhadas pelas Forças Armadas não são adequadas a homossexuais. “Talvez tenha outro ramo de atividade que ele [o militar homossexual] possa desempenhar”, afirmou.

 

 

Tem sido provado mais de uma vez, o indivíduo não consegue comandar. O comando, principalmente em combate, tem uma série de atributos, e um deles é esse aí. O soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer. Está sendo provado, na Guerra do Vietnã, tem vários casos exemplificados, que a tropa não obedece normalmente indivíduos desse tipo ".

 

Cerqueira Filho disse que a Guerra do Vietnã mostrou que militares homossexuais não teriam condições de comandar tropas. “Tem sido provado mais de uma vez, o indivíduo não consegue comandar. O comando, principalmente em combate, tem uma série de atributos, e um deles é esse aí. O soldado, a tropa, fatalmente não vai obedecer. Está sendo provado, na Guerra do Vietnã, tem vários casos exemplificados, que a tropa não obedece normalmente indivíduos desse tipo”, declarou.

 

Em sua resposta, o general Cerqueira Filho disse que iria responder “de uma maneira sincera”. “Não é que eu seja contra o homossexual, cada um tem que viver sua vida. Entretanto, a vida militar se reveste de determinadas características que, em meu entender, tipos de atividades que, inclusive em combate, pode não se ajustar ao comportamento desse tipo de indivíduo”, afirmou.

 

Segundo o general, a maior parte dos exércitos do mundo não admite militares homossexuais. “O exército americano está discutindo ainda, mas os casos que ocorreram mesmo no exército americano foram praticamente rechaçados. Não é que o indivíduo seja criminoso, mas é o tipo de atividade. Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que ele possa desempenhar”, afirmou, sem dizer que atividades seriam mais adequadas a homossexuais.

 

E ai Jovens Comunicadores, o que vcs acharam desta noticia polemica, pode ou não pode homossexual comandar TROPAS DO EXERCITO.

 

Atenciosamente

 

Luan Deivison

Nova Porteirinha

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Respostas a este tópico

Pode Concerteza, pois todos temos direitos iguais perante a declaração universal dos direitos Humanos.

Isso é um preconceito muito grande.
Será que homofobia é crime apenas no Brasil???
Mesmo que não seja totamente respeitado, eu acho que teriamos
que rever esta situação...
É Claro que homossexuais podem sim comandar tropas.
São pessoas normais, com personalides diferentes!
BjOks!!!!!
By: Fran
Acredito que independente da sua opição sexual,um individuo tem o direito de exercer sua profissão! Então acredito que e justo,dar liberdade de expressão a quem precisa....Otimo tema para discutirmos...
Forte abraço juliana
Valeu Jú...
Este assunto ta botando fogo na casa de quem manda, vamos ver no que vai dar.
abrassss
Ex-sargento gay pede em requerimento que Senado rejeite indicados ao STM

Em sabatina, general disse que tropa não obedece a homossexual.
Outro indicado, almirante disse que militar gay tem que manter 'dignidade'.


Os ex-sargentos Laci Araújo (esquerda) e seu companheiro, Fernando Alcântara Figueiredo



O ex-sargento do Exército Fernando Alcântara de Figueiredo, envolvido no primeiro caso assumido de um casal gay na história das Forças Armadas brasileiras, pediu nesta terça-feira (9) em um requerimento encaminhado ao Senado para que a Casa rejeite as indicações para o Superior Tribunal Militar (STM) do general Raimundo Nonato Cerqueira Filho e do almirante Alvarez Luiz Pinto.


Em sabatina na semana passada, os oficiais deram declarações polêmicas sobre a presença de gays no Exército. Cerqueira Filho chegou a dizer que a tropa não obedece a comandante homossexual. O almirante, por sua vez, disse não ver problema na presença de gays no Exército desde que eles mantivessem sua “dignidade”.


" Certamente algo de muito grave fora exposto; o julgamento antecipado do mérito de matéria que ainda encontra-se em apreciação dentro do próprio Superior Tribunal Militar
O requerimento de Figueiredo foi encaminhado à Mesa Diretora do Senado e à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a indicação dos oficiais já foi aprovada por unanimidade. Ele afirma que ambos devem ser recusados para o cargo no STM por “demonstrarem postura anticonstitucional – discriminatória, injusta e arbitrária contra a dignidade humana”.



O ex-sargento lembra que ele e seu companheiro, o também ex-sargento Laci Marinho de Araújo, respondem a processos no STM e podem ser prejudicados pelas indicações. Figueiredo acredita que as opiniões dos oficiais antecipam possíveis julgamentos em relação a ele e seu companheiro.
“Certamente algo de muito grave fora exposto; o julgamento antecipado do mérito de matéria que ainda encontra-se em apreciação dentro do próprio Superior Tribunal Militar”, diz o requerimento.

Figueiredo diz que a confirmação da indicação dos dois oficiais pelo plenário do Senado “seria o mesmo que admitir a própria extinção do Estado democrático de direito”.

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