1. A origem da onda de notícias sobre pedofilia na Igreja – A atual onda de reportagens sobre este tema é maldosa e artificial. Se alguém examinar com calma verá que se tratam de casos antigos, de vinte, trinta, até quarenta anos atrás. Foram suscitados agora devido a uma reportagem do importante jornal americano anticatólico e inimigo ferrenho do Santo Padre, o New York Times, que pertence a uma família judia hostil à Igreja. Este jornal, de modo desonesto e mentiroso, tomou um antigo caso de um padre que molestou crianças surdas numa escola católica norte-americana. Era um caso já há muito noticiado, julgado e encerrado pela justiça norte-americana. Mas, o que o jornal nova-iorquino dizia de novo? Uma mentira forjada em documentos falsos: que o Papa, quando era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, sabia do caso e livrou o padre de ser punido. É verdade isto? Não! Era mentira! O jornal fundou-se, para fazer denúncia tão grave, num documento da Congregação para a Doutrina da Fé, traduzindo do italiano para o inglês com o tradutor automático do Yahoo! Todo mundo sabe que essas traduções são imprecisas e não têm como traduzir termos canônicos. Resultado: deturpou e adulterou o conteúdo do documento! Como pode um jornal de importância mundial fazer uma gravíssima acusação contra o Papa sem averiguar acuradamente suas fontes? Somente o ódio e a má fé podem explicar tal fato! O importante jornal norte-americano Wall Street Journal desmascarou a má fé do New York Times: mostrou claramente a verdade dos fatos: Bento XVI, à época Cardeal Ratzinger, não encobriu nada e, pelo contrário, fez tudo o que tinha que ser feito para que o padre fosse punido. E realmente, o referido Pe. Lawrence Murphy foi punido conforme as leis da Igreja: foi afastado de todo o trabalho pastoral, suspenso e submetido a tratamento psiquiátrico. E olhe que quando o caso chegou às mãos do Cardeal já havia passado quase vinte anos e o padre já era idoso. O caso já tinha sido arquivado pela justiça comum norte-americana! Mas, ao New York Times interessa não a verdade, mas difamar o Papa.

A IGREJA É O CORPO DE CRISTO E COMO JÁ DIZ A SAGRADA ESCRITURA TODO AQUELE(A) QUE SERVI A ANUNCIAR DEUS COM VERDADE SERÁ PERSEGUIDO, É ISSO O QUE ESTÁ ACONTECENDO...

A IMPRENSA NÃO TEM MORAL NEHUMA PARA FALAR MAL DA IGREJA.

MAS POR QUE TAMANHA PERSEGUIÇÃO À IGREJA E PRINCIPALMENTE AO PAPA?

PORQUE O PAPA TEM POR OBRIGAÇÃO FALAR MESMO DAS DOUTRINAS DA IGREJA, AFINAL É ESSA A FUNÇÃO DELE, ZELAR.

2. O motivo do ódio a Bento XVI – O ódio da imprensa a Bento XVI é antigo: desde os tempos de Cardeal ele é visto como o inimigo número um de toda cultura relativista e hedonista atual. Pense-se em temas como aborto, casamento gay, eutanásia, ordenação de mulheres, celibato dos padres, adoção de crianças por parte de casais gays, preservativos... Tudo isto fez de Ratzinger e agora de Bento XVI o catalisador da cultura do politicamente correto e do relativismo dominante! De tal modo criou-se por parte de alguns teólogos progressistas e de setores do pensamento laicista um ódio a Ratzinger, que qualquer coisa que ele diga ou faça é deturpada e, depois, duramente criticada! É importante para a cultura ocidental atual desautorizar e desmoralizar a Igreja, pois ela é a instituição que mais se opõe e de modo mais forte e articulado, ao pensamento dominante atual. E qual o melhor modo de desautorizar a Igreja? Desmoralizando o Papa! Baste recordar o que já deformaram e difamaram em relação ao Papa: o discurso de Ratisbona e a confusão com os muçulmanos, provocada pela BBC (que é dominada pelas organizações gays), a suspensão da excomunhão dos bispos lefebvrianos, a liberação da missa de São Pio V e a oração pelos judeus, a declaração do Papa sobre os preservativos na África... Todas as decisões e palavras do Papa são interpretadas de modo desonesto e jogadas ao público de modo truncado para tornarem o Santo Padre odioso. E, infelizmente, há gente na Igreja, a começar pelo famigerado “teólogo” Hans Küng que promove e apóia esse programa de perseguição ao Papa.

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