Tem mais uma parte do texto sobre a Conferência Municipal da Criança e do Adolescente nos Fóruns, gostaria que vc entra-se e deixa-se sua opinião.
Olha tem um questionário da Rede de Jovens Comunicadores em seu e-mail por gentileza de uma olhada e responda e envie para mim por gentileza com urgência.
Tem em seu e-mail um questionário da Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido Mineiro, gostaria que você responde-se e me envia-se.Conto com a sua colaboração.
Olha na Rede de Jovens estamos no mês de Agosto discutindo sobre a Conferência Municipal da Criança e Adolescente, seria muito importante sua participação na discussão desse assunto que tanto nos interessa.
O grande desafio, hoje, no Brasil é fazer surgir as várias visões e
pontos de vista que expressem a nossa diversidade cultural considerando
com a mesma importância a . Assim como ainda existe o monopólio dos
meios de comunicação sob o controle de poucos grupos familiares e
empresariais temos também a predominância da cultura européia e norte
americana ?permeando? o que chamamos de cultura brasileira.
Proposta do documentário
?A viagem não começa quando se percorrem distâncias, mas quando se
atravessam as nossas fronteiras interiores.? Mia Couto no livro ?O outro
pé da sereia?
África ? onde tudo começou.!? Propõe realizar uma viagem de duas pessoas
negras e brasileiras, um fotografo do Rio de Janeiro e uma educadora
social de Minas Gerais, que buscam suas origens africanas tendo como
referência as imagens construídas sobre a África ao longo da nossa
história. Nessa busca por um laço perdido eles se propõem a ir a África,
mais precisamente em Angola, de onde vieram a grande parte dos negros
que foram escravizados em Minas Gerais e Rio de Janeiro a partir do séc
XVI. A estadia em Angola vai ter duração de 15 dias e vai passar pelas
cidades de Luanda e Benguela.
O roteiro vai se estruturar em 03 momentos que vão ser cruzar de forma
não linear na narrativa do documentário. Cada momento vai ter um tipo
diferenciado de tratamento de texto e imagem: o primeiro para tratar da
visão cada um deles no Brasil e Angola através de uma produção
fotográfica e um vídeo-documentário dentro do documentário mas com um
tratamento mais poético e intimista com locução dos próprios
personagens; o segundo é sobre o imaginário construído sobre a África ao
longo de 500 anos através de relatos de missionários e viajantes dos
sécs. XVI ao XIX, dos livros escolares e da mídia com imagens de
arquivos, gravuras, livros, jornais e revistas com um tratamento mais
jornalístico e crítico com locutores profissionais; e o terceiro um
making off desse percurso de busca no Brasil e na África que vai mostrar
situações de vida no Brasil, encontros com pessoas, o espaço e a cultura
Angolana com planos seqüências e som direto para captar as várias
sonoridades dos ambientes e das vozes e conversas entre as pessoas.
Mas essa viagem faz analogia oo percurso de uma análise ( psicanálise)
ao fim da qual, o sujeito atravessa seu fantasma. E o que é atravessar o
fantasma? É desbastar o imaginário, que é o lugar do engano, da farsa,
através do simbólico e da metáfora e lidar com real, com o indizível,
como sujeito do desejo e não como objeto. Nesse caso, a metáfora da
travessia é muito presente.
Esses momentos vão estar permeados da idéia dos tempos da constituição
do sujeito onde o 1° tempo é o tempo do olhar, o 2° tempo é o tempo de
compreender e o 3° tempo é o tempo de concluir. As vezes a gente fica só
no olhar, não compreende e não conclui. Ou fica a vida inteira tentando
compreender e conclui errado.Um dos efeitos do final da análise, é
passar batido por esse três tempos: olhar, compreender e concluir. E é
isso que a viagem a Angola se propõe a fazer. E o que será só vivendo
pois ?navegar é preciso e viver não é preciso? como disse o poeta
português Fernando Pessoa.
As referências são o livro ?O outro pé da sereia? do escritor
moçambicano Mia Couto, o filme ? Crônicas de um Verão? de Jean Rouch e
Edgar Morin e o documentário ? A Rota dos Orixás? de Renato Barbieri e o
curta metragem ?Ilha da Flores? de Jorge Furtado.
Eleição e descrição dos objetos:
Juliana Celestino: 27 anos, moradora do Aglomerado da Serra, favela
situada na zona sul de Belo Horizonte Minas Gerais. Educadora social e
trabalha com produção audiovisual. ?Minha história é muito simples: faço
parte da maioria dos brasileiros trazidos do continente Africano pra cá.
Toda minha curiosidade foi despertada quando tive em minhas mãos uma
folha de exercício escrito ?álbum de família?. Nesse exercício a
primeira pergunta era: ?Qual e a historia da sua família???
Bira Carvalho: 40 anos, numa pesquisa foi considerado a pessoa mais
popular da favela Nova Holanda, Complexo da Maré na cidade do Rio de
Janeiro. Dividi sua vida entre o coordenar o trabalho na Vila Olímpica
da Maré, assessorar o projeto Luta pela Paz, dar aulas de fotografia
artesanal para crianças e andar por espaços populares na sua cadeira de
rodas e com sua câmera Nikon D200 buscando descobrir e aprender novos
valores na documentação fotográfica.
Inocêncio Cabral: nasceu em Benguela, 30 anos, é produtor de
documentários da TV Pública de Angola. Ele vai ser o contato da viagem
dos brasileiros em Angola indicando lugares e pessoas.
Imagens fotográficas: produção fotográfica de Bira Carvalho realizada no
Brasil e da sua viagem a Angola.
Imagens vídeo: documentação de Juliana Celestino sobre a viagem a Angola
Imagens acervo pessoal: fotos dos percursos individuais nas cidades onde
moram, fotos da infância, adolescência, da família e amigos e do
trabalho.
Imagens arquivo: iconografia sobre África e matérias publicadas na
mídia.
Imagens Making off: do cotidiano dos dois personagens nas suas cidades e
da viagem do Brasil a Angola.
Textos: trechos de relatos de expedições a África dos sécs. XV a XIX
Entrevistas com moradores de Luanda: pessoas que vão conhecer em Luanda
por indicação do angolano Inocêncio:
Entrevistas com moradores de Benguela: pessoas que vão ser apresentadas
pelo angolano Inocêncio.
Sons: áudio das ruas e lugares nos dois países para mostrar a
diversidade cultural de cada lugar.
Locução dos personagens: gravação das vozes dos personagens falando da
sua vida e da experiência de ir a África.
Locução de profissionais: vão ler os textos produzidos para as imagens
da iconografia africana, da presença histórica dos africanas no Brasil e
das imagens de mídia.
Imagens do mar: serão usadas como elementos simbólicos da travessia e do
Atlântico além de remeter a simbologia africana.
Eleição e Justificativa das Estratégias:
Storytelling: cada um dos protagonistas: Bira, Juliana e Inocêncio vão
montar com imagens de arquivo pessoal e outras de suas escolhas álbuns
de família para se apresentarem. Cadda storytelling vai ter cerca de 2
min. e vão apresentar a visão pessoal de cada um tanto da sua história
de vida como da visão que têm do Brasil e de Angola. Por isso ao longo
do documentário os storytelling vão pontuando o roteiro mostrando
momentos diferenciado da vida dessas pessoas nessa experiência de
encontro e da viagem. Nesses storytelling vão estar a produção
fotográfica e videográfica feita por Bira e Juliana durante a viagem
mostrando suas impressões e o que consideram como elementos dessa origem
perdida ou o que tem de semelhança com a cultura brasileira. Essa vai
ser uma estratégia também para contrapor as visões que dos brasileiros e
do angolano com relação a África e o Brasil. As entrevistas com
moradores de Luanda e Benguela vão ser mostradas através do vídeo feito
por Juliana e também no making off da gravação dessas entrevistas.
Locução dos protagonistas: vai dar um tom intimista e poético para os
storytelling e ao mesmo tempo mostrar as diferenças de sotaques da
língua portuguesa falada no Brasil e em Angola. De uma forma humorada
vão ser ditas gírias e palavras de dialetos que serão traduzidas pelos
próprios locutores personagens e mostradas em caracteres no vídeo.
Clipes com colagens de imagens: edição rápida com cortes secos a partir
de imagens de livros, relatos de viagens coloniais, matérias veiculadas
na mídia impressa televisiva, impressa e internet vão ser feitos
pequenos filmes mostrando o imaginário construído sobre a África desde
da visão idealizada da Mãe África até as visões estereotipadas e
preconceituosas da mídia. Essa vai ser uma estratégia para apresentar as
visões sobre a África que vão construir senso comum como forma de fazer
uma desmontagem para mostrar contrapontos, equívocos e mitos. Esses
clips vão ter textos críticos narrados pelos locutores profissionais.
Todas a entradas e saídas dos clipes no documentário vai ter as imagens
e sons do mar.
Making off: vai ter uma câmera solta com planos seqüência da imagens que
vão registrar a vida cotidiana de cada um dos 03 protagonistas em seu
país e o encontro em Angola. Antes do encontro dos 2 brasileiros e do
angolano cada um vai ser gravado na sua cidade e nos preparativos da
viagem. Ao longo de toda a viagem tem uma câmera registra o percurso
feito pelos lugares, o encontro e a conversa entre as pessoas e os
moradores de Benguela e Luanda. Os sons dos lugares, das músicas nas
ruas, o ruído de vozes e falas vão ser captados nesse making off
Sugestão de Estrutura:
O roteiro vai ser estruturado em 03 momentos que vão se intercalando ao
longo do documentário:
Momento 01: por meio do storytelling será o espaço para cada
protagonista se apresentar, falar de si próprio, dos seus laços
familiares e comunitários através de uma colagem de imagens fotográficas
e de revistas. Em algumas partes do documentário o storytelling vai
mostrar a visão que os brasileiros tem de Angola através das imagens
videográficas e fotográficas produzidas lá.
Momento 02: são os clipes para mostrar as imagens construídas sobre a
África ao longo da história desde a chegada dos portugueses no Brasil no
séc XVI até os dia atuais.
Momento 03: é o registro do cotidiano dos 03 personagens nas suas
cidades e o registro das etapas da viagem do Brasil a Angola.
Desenho de produção:
Pesquisa: textos, iconografia e acervo de mídia
Pesquisa sobre Angola feita pelos próprios protagonista.
Pesquisa e roteiro dos storytelling de apresentação de cada protagonista
Estudo de locação dos lugares a serem gravados em Belo Horizonte e Rio
de Janeiro/Brasil, Luanda e Benguela/Angola
Estruturação do roteiro com produção de textos da locução dos clipes
Produção das gravações em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e da viagem a
Angola.
Produção em Angola para a gravação do cotidiano do Inocêncio em Angola e
para chegada dos brasileiros
Gravação ? no Brasil e em Angola
Mapeamento das imagens gravadas no Brasil e Angola
Montagem dos roteiros de edição
Criação de trilha sonora
Gravação das locuções
--------------------------------------------------------------------------------
Na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com
qualidade, você pode ter contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma,
suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o Discador Oi em
http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.
Agora, se o seu negócio é voar alto na internet,
assine Oi Internet Banda Larga e ganhe o modem grátis. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa moleza!
--------------------------------------------------------------------------------
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - EsportesResponderResponder a todosMover...Entrada1e99.jpgbiraboletins eletronicos...cinema fepacontatos importantesFunk mineirojiteOficina de imagenspaulãoprovas urgentesrede jovensurgentesIr para a mensagem anterior | Ir para a próxima mensagem | Voltar para os resultados da busca Selecionar a codificação da mensagemASCII (ASCII)Grego (ISO-8859-7)Grego (WINDOWS-1253)Latim-10 (ISO-8859-16)Latim-3 (ISO-8859-3)Latim-6 (ISO-8859-10)Latim-7 (ISO-8859-13)Latim-8 (ISO-8859-14)Latim-9 (ISO-8859-15)Europeu Ocidental (850)Europeu Ocidental (CP858)Europeu Ocidental (HPROMAN8)Europeu Ocidental (MACROMAN8))Europeu Ocidental (Windows-1252)Armênio (ARMSCII-8)Báltico (ISO-8859-4)Báltico (WINDOWS-1257)Cirílico (866)Cirílico (ISO-8859-5)Cirílico (KOI8-R)Cirílico (KOI8-RU)Cirílico (KOI8-T)Cirílico (KOI8-U)Cirílico (WINDOWS-1251)Latim-2 (852)Latim-2 (ISO-8859-2)Latim-2 (WINDOWS-1250)Turco (ISO-8859-9)Turco (WINDOWS-1254)Árabe (ISO-8859-6, ASMO-708)Árabe (WINDOWS-1256)Hebraico (856)Hebraico (862)Hebraico (WINDOWS-1255)Chinês simplificado (GB-2312-80)Chinês simplificado (GB18030)Chinês simplificado (HZ-GB-2312)Chinês simplificado (ISO-2022-CN)Chinês simplificado (WINDOWS-936)Chinês tradicional-Hong Kong (BIG5-HKSCS)Chinês tradicional (BIG5)Chinês tradicional (EUC-TW)Japonês (SHIFT_JIS)Japonês (EUC-JP)Japonês (ISO-2022-JP)Coreano (ISO-2022-KR)Coreano (EUC-KR)Tailandês (TIS-620-2533)Tailandês (WINDOWS-874)Vietnamita (TCVN-5712)Vietnamita (VISCII)Vietnamita (WINDOWS-1258)Unicode (UTF-7)Unicode (UTF-8)Unicode (UTF-16)Unicode (UTF-32)| Cabeçalhos completos
Como anda sua cidade?
Vc tem acesso à educação de qualidade por ai?
Tem curso profissionalizante e acesso ao mercado de trabalho????
Tem telecentros com acesso pra pesquisas escolares ou ate mesmo oportunidades de contatos com outros jovens via internet?
Forte abraço Juliana
Às 10:21 em 16 fevereiro 2009, Luan Deivison disse...
ADD AI NUBY...
Sem comentários por enquanto!
Bem-vindo a Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido Mineiro
Caixa de Recados (6 comentários)
Você precisa ser um membro de Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido Mineiro para adicionar comentários!
Entrar em Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido Mineiro
Tem mais uma parte do texto sobre a Conferência Municipal da Criança e do Adolescente nos Fóruns, gostaria que vc entra-se e deixa-se sua opinião.
Olha tem um questionário da Rede de Jovens Comunicadores em seu e-mail por gentileza de uma olhada e responda e envie para mim por gentileza com urgência.
Forte abraço Juliana
Tem em seu e-mail um questionário da Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido Mineiro, gostaria que você responde-se e me envia-se.Conto com a sua colaboração.
Olha na Rede de Jovens estamos no mês de Agosto discutindo sobre a Conferência Municipal da Criança e Adolescente, seria muito importante sua participação na discussão desse assunto que tanto nos interessa.
Forte abraço Juliana
O grande desafio, hoje, no Brasil é fazer surgir as várias visões e
pontos de vista que expressem a nossa diversidade cultural considerando
com a mesma importância a . Assim como ainda existe o monopólio dos
meios de comunicação sob o controle de poucos grupos familiares e
empresariais temos também a predominância da cultura européia e norte
americana ?permeando? o que chamamos de cultura brasileira.
Proposta do documentário
?A viagem não começa quando se percorrem distâncias, mas quando se
atravessam as nossas fronteiras interiores.? Mia Couto no livro ?O outro
pé da sereia?
África ? onde tudo começou.!? Propõe realizar uma viagem de duas pessoas
negras e brasileiras, um fotografo do Rio de Janeiro e uma educadora
social de Minas Gerais, que buscam suas origens africanas tendo como
referência as imagens construídas sobre a África ao longo da nossa
história. Nessa busca por um laço perdido eles se propõem a ir a África,
mais precisamente em Angola, de onde vieram a grande parte dos negros
que foram escravizados em Minas Gerais e Rio de Janeiro a partir do séc
XVI. A estadia em Angola vai ter duração de 15 dias e vai passar pelas
cidades de Luanda e Benguela.
O roteiro vai se estruturar em 03 momentos que vão ser cruzar de forma
não linear na narrativa do documentário. Cada momento vai ter um tipo
diferenciado de tratamento de texto e imagem: o primeiro para tratar da
visão cada um deles no Brasil e Angola através de uma produção
fotográfica e um vídeo-documentário dentro do documentário mas com um
tratamento mais poético e intimista com locução dos próprios
personagens; o segundo é sobre o imaginário construído sobre a África ao
longo de 500 anos através de relatos de missionários e viajantes dos
sécs. XVI ao XIX, dos livros escolares e da mídia com imagens de
arquivos, gravuras, livros, jornais e revistas com um tratamento mais
jornalístico e crítico com locutores profissionais; e o terceiro um
making off desse percurso de busca no Brasil e na África que vai mostrar
situações de vida no Brasil, encontros com pessoas, o espaço e a cultura
Angolana com planos seqüências e som direto para captar as várias
sonoridades dos ambientes e das vozes e conversas entre as pessoas.
Mas essa viagem faz analogia oo percurso de uma análise ( psicanálise)
ao fim da qual, o sujeito atravessa seu fantasma. E o que é atravessar o
fantasma? É desbastar o imaginário, que é o lugar do engano, da farsa,
através do simbólico e da metáfora e lidar com real, com o indizível,
como sujeito do desejo e não como objeto. Nesse caso, a metáfora da
travessia é muito presente.
Esses momentos vão estar permeados da idéia dos tempos da constituição
do sujeito onde o 1° tempo é o tempo do olhar, o 2° tempo é o tempo de
compreender e o 3° tempo é o tempo de concluir. As vezes a gente fica só
no olhar, não compreende e não conclui. Ou fica a vida inteira tentando
compreender e conclui errado.Um dos efeitos do final da análise, é
passar batido por esse três tempos: olhar, compreender e concluir. E é
isso que a viagem a Angola se propõe a fazer. E o que será só vivendo
pois ?navegar é preciso e viver não é preciso? como disse o poeta
português Fernando Pessoa.
As referências são o livro ?O outro pé da sereia? do escritor
moçambicano Mia Couto, o filme ? Crônicas de um Verão? de Jean Rouch e
Edgar Morin e o documentário ? A Rota dos Orixás? de Renato Barbieri e o
curta metragem ?Ilha da Flores? de Jorge Furtado.
Eleição e descrição dos objetos:
Juliana Celestino: 27 anos, moradora do Aglomerado da Serra, favela
situada na zona sul de Belo Horizonte Minas Gerais. Educadora social e
trabalha com produção audiovisual. ?Minha história é muito simples: faço
parte da maioria dos brasileiros trazidos do continente Africano pra cá.
Toda minha curiosidade foi despertada quando tive em minhas mãos uma
folha de exercício escrito ?álbum de família?. Nesse exercício a
primeira pergunta era: ?Qual e a historia da sua família???
Bira Carvalho: 40 anos, numa pesquisa foi considerado a pessoa mais
popular da favela Nova Holanda, Complexo da Maré na cidade do Rio de
Janeiro. Dividi sua vida entre o coordenar o trabalho na Vila Olímpica
da Maré, assessorar o projeto Luta pela Paz, dar aulas de fotografia
artesanal para crianças e andar por espaços populares na sua cadeira de
rodas e com sua câmera Nikon D200 buscando descobrir e aprender novos
valores na documentação fotográfica.
Inocêncio Cabral: nasceu em Benguela, 30 anos, é produtor de
documentários da TV Pública de Angola. Ele vai ser o contato da viagem
dos brasileiros em Angola indicando lugares e pessoas.
Imagens fotográficas: produção fotográfica de Bira Carvalho realizada no
Brasil e da sua viagem a Angola.
Imagens vídeo: documentação de Juliana Celestino sobre a viagem a Angola
Imagens acervo pessoal: fotos dos percursos individuais nas cidades onde
moram, fotos da infância, adolescência, da família e amigos e do
trabalho.
Imagens arquivo: iconografia sobre África e matérias publicadas na
mídia.
Imagens Making off: do cotidiano dos dois personagens nas suas cidades e
da viagem do Brasil a Angola.
Textos: trechos de relatos de expedições a África dos sécs. XV a XIX
Entrevistas com moradores de Luanda: pessoas que vão conhecer em Luanda
por indicação do angolano Inocêncio:
Entrevistas com moradores de Benguela: pessoas que vão ser apresentadas
pelo angolano Inocêncio.
Sons: áudio das ruas e lugares nos dois países para mostrar a
diversidade cultural de cada lugar.
Locução dos personagens: gravação das vozes dos personagens falando da
sua vida e da experiência de ir a África.
Locução de profissionais: vão ler os textos produzidos para as imagens
da iconografia africana, da presença histórica dos africanas no Brasil e
das imagens de mídia.
Imagens do mar: serão usadas como elementos simbólicos da travessia e do
Atlântico além de remeter a simbologia africana.
Eleição e Justificativa das Estratégias:
Storytelling: cada um dos protagonistas: Bira, Juliana e Inocêncio vão
montar com imagens de arquivo pessoal e outras de suas escolhas álbuns
de família para se apresentarem. Cadda storytelling vai ter cerca de 2
min. e vão apresentar a visão pessoal de cada um tanto da sua história
de vida como da visão que têm do Brasil e de Angola. Por isso ao longo
do documentário os storytelling vão pontuando o roteiro mostrando
momentos diferenciado da vida dessas pessoas nessa experiência de
encontro e da viagem. Nesses storytelling vão estar a produção
fotográfica e videográfica feita por Bira e Juliana durante a viagem
mostrando suas impressões e o que consideram como elementos dessa origem
perdida ou o que tem de semelhança com a cultura brasileira. Essa vai
ser uma estratégia também para contrapor as visões que dos brasileiros e
do angolano com relação a África e o Brasil. As entrevistas com
moradores de Luanda e Benguela vão ser mostradas através do vídeo feito
por Juliana e também no making off da gravação dessas entrevistas.
Locução dos protagonistas: vai dar um tom intimista e poético para os
storytelling e ao mesmo tempo mostrar as diferenças de sotaques da
língua portuguesa falada no Brasil e em Angola. De uma forma humorada
vão ser ditas gírias e palavras de dialetos que serão traduzidas pelos
próprios locutores personagens e mostradas em caracteres no vídeo.
Clipes com colagens de imagens: edição rápida com cortes secos a partir
de imagens de livros, relatos de viagens coloniais, matérias veiculadas
na mídia impressa televisiva, impressa e internet vão ser feitos
pequenos filmes mostrando o imaginário construído sobre a África desde
da visão idealizada da Mãe África até as visões estereotipadas e
preconceituosas da mídia. Essa vai ser uma estratégia para apresentar as
visões sobre a África que vão construir senso comum como forma de fazer
uma desmontagem para mostrar contrapontos, equívocos e mitos. Esses
clips vão ter textos críticos narrados pelos locutores profissionais.
Todas a entradas e saídas dos clipes no documentário vai ter as imagens
e sons do mar.
Making off: vai ter uma câmera solta com planos seqüência da imagens que
vão registrar a vida cotidiana de cada um dos 03 protagonistas em seu
país e o encontro em Angola. Antes do encontro dos 2 brasileiros e do
angolano cada um vai ser gravado na sua cidade e nos preparativos da
viagem. Ao longo de toda a viagem tem uma câmera registra o percurso
feito pelos lugares, o encontro e a conversa entre as pessoas e os
moradores de Benguela e Luanda. Os sons dos lugares, das músicas nas
ruas, o ruído de vozes e falas vão ser captados nesse making off
Sugestão de Estrutura:
O roteiro vai ser estruturado em 03 momentos que vão se intercalando ao
longo do documentário:
Momento 01: por meio do storytelling será o espaço para cada
protagonista se apresentar, falar de si próprio, dos seus laços
familiares e comunitários através de uma colagem de imagens fotográficas
e de revistas. Em algumas partes do documentário o storytelling vai
mostrar a visão que os brasileiros tem de Angola através das imagens
videográficas e fotográficas produzidas lá.
Momento 02: são os clipes para mostrar as imagens construídas sobre a
África ao longo da história desde a chegada dos portugueses no Brasil no
séc XVI até os dia atuais.
Momento 03: é o registro do cotidiano dos 03 personagens nas suas
cidades e o registro das etapas da viagem do Brasil a Angola.
Desenho de produção:
Pesquisa: textos, iconografia e acervo de mídia
Pesquisa sobre Angola feita pelos próprios protagonista.
Pesquisa e roteiro dos storytelling de apresentação de cada protagonista
Estudo de locação dos lugares a serem gravados em Belo Horizonte e Rio
de Janeiro/Brasil, Luanda e Benguela/Angola
Estruturação do roteiro com produção de textos da locução dos clipes
Produção das gravações em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e da viagem a
Angola.
Produção em Angola para a gravação do cotidiano do Inocêncio em Angola e
para chegada dos brasileiros
Gravação ? no Brasil e em Angola
Mapeamento das imagens gravadas no Brasil e Angola
Montagem dos roteiros de edição
Criação de trilha sonora
Gravação das locuções
--------------------------------------------------------------------------------
Na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com
qualidade, você pode ter contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma,
suporte grátis e muito mais. Baixe grátis o Discador Oi em
http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.
Agora, se o seu negócio é voar alto na internet,
assine Oi Internet Banda Larga e ganhe o modem grátis. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa moleza!
--------------------------------------------------------------------------------
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - EsportesResponderResponder a todosMover...Entrada1e99.jpgbiraboletins eletronicos...cinema fepacontatos importantesFunk mineirojiteOficina de imagenspaulãoprovas urgentesrede jovensurgentesIr para a mensagem anterior | Ir para a próxima mensagem | Voltar para os resultados da busca Selecionar a codificação da mensagemASCII (ASCII)Grego (ISO-8859-7)Grego (WINDOWS-1253)Latim-10 (ISO-8859-16)Latim-3 (ISO-8859-3)Latim-6 (ISO-8859-10)Latim-7 (ISO-8859-13)Latim-8 (ISO-8859-14)Latim-9 (ISO-8859-15)Europeu Ocidental (850)Europeu Ocidental (CP858)Europeu Ocidental (HPROMAN8)Europeu Ocidental (MACROMAN8))Europeu Ocidental (Windows-1252)Armênio (ARMSCII-8)Báltico (ISO-8859-4)Báltico (WINDOWS-1257)Cirílico (866)Cirílico (ISO-8859-5)Cirílico (KOI8-R)Cirílico (KOI8-RU)Cirílico (KOI8-T)Cirílico (KOI8-U)Cirílico (WINDOWS-1251)Latim-2 (852)Latim-2 (ISO-8859-2)Latim-2 (WINDOWS-1250)Turco (ISO-8859-9)Turco (WINDOWS-1254)Árabe (ISO-8859-6, ASMO-708)Árabe (WINDOWS-1256)Hebraico (856)Hebraico (862)Hebraico (WINDOWS-1255)Chinês simplificado (GB-2312-80)Chinês simplificado (GB18030)Chinês simplificado (HZ-GB-2312)Chinês simplificado (ISO-2022-CN)Chinês simplificado (WINDOWS-936)Chinês tradicional-Hong Kong (BIG5-HKSCS)Chinês tradicional (BIG5)Chinês tradicional (EUC-TW)Japonês (SHIFT_JIS)Japonês (EUC-JP)Japonês (ISO-2022-JP)Coreano (ISO-2022-KR)Coreano (EUC-KR)Tailandês (TIS-620-2533)Tailandês (WINDOWS-874)Vietnamita (TCVN-5712)Vietnamita (VISCII)Vietnamita (WINDOWS-1258)Unicode (UTF-7)Unicode (UTF-8)Unicode (UTF-16)Unicode (UTF-32)| Cabeçalhos completos
Buscar no Yahoo! Mail
Como anda sua cidade?
Vc tem acesso à educação de qualidade por ai?
Tem curso profissionalizante e acesso ao mercado de trabalho????
Tem telecentros com acesso pra pesquisas escolares ou ate mesmo oportunidades de contatos com outros jovens via internet?
Forte abraço Juliana